O I Congresso Brasileiro sobre processamentos mínimo e pós-colheita de frutas, flores e hortaliças – CBPMPC, o qual vai englobar o VIII Encontro Nacional sobre Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças e o V Simpósio Brasileiro de Pós-Colheita de frutas, hortaliças e flores.
Nesta primeira edição, o CBPMPC será realizado pela Universidade Federal de Sergipe em parceria com a EMBRAPA nos dias 24 e 28 de maio 2015, além de contar com a representação de instituições de pesquisas e ensino de todo o país.
O evento, com o tema “Avanços na conservação e qualidade de frutas, flores e hortaliças”, tem como objetivo integrar os diversos segmentos da pós-colheita e processamento mínimo na busca de soluções para redução das perdas pós-colheitas e maior eficiência do processamento, oferecendo espaço para amplas discussões e mostrando as tendências de mercado e das pesquisas em processamento mínimo e pós-colheita de frutas flores e hortaliças.
Confira a seguir alguns dos trabalhos apresentados pelos discentes do Grupo de Pesquisa NEPE² e as respectivas autorias:
Reguladores vegetais na pós-colheita de Uva ‘Itália’
Juan Saavedra del Aguila¹ ; Bruna Lais Hamm¹ ; Fabiane Corrêa de Almeida¹; Jéssicka Fernanda Lopes de Camargo Cham¹ ; Marcos Gabbardo¹; Lília Sichmann Heiffig-del Aguila²
UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa – Curso de Bacharelado em Enologia - Campus Dom Pedrito, Rua Vinte e Um de Abril nº 80, 96450-000 – Dom Pedrito - Rio Grande do Sul (RS).
juanaguila@unipampa.edu.br, brunalaishamm@hotmail.com, fabiane.correa@hotmail.com, jessicka_dereis@hotmail.com, marcosgabbardo@unipampa.edu.br
²Embrapa Clima Temperado, Pelotas – RS. lilia.sichmann@embrapa.br
RESUMO
Utilizando uvas de um vinhedo comercial da cidade de Canguçu, RS, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes reguladores vegetais na conservação pós-colheita da Uva ‘Itália’. O experimento foi desenvolvido pelo Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Enologia (NEPE²), da UNIPAMPA – Campus Dom Pedrito. Os tratamentos foram: T1 = água destilada (controle); T2 = 10 ppm de ácido giberélico (AG); T3 = 10 µM de 19 ácido salicílico (AS) e; T4 = 500 ppm de etefom. Após os tratamentos os frutos foram armazenados por 14 dias a 18ºC, sendo as avaliações realizadas no dia da colheita (caracterização – dia zero) e, no 7º e 14º dia de armazenamento controlado. As avaliações foram realizadas através de métodos laboratoriais e análises no equipamento WineScanTM. As variáveis analisadas foram as seguintes: potássio (K), densidade, ácido glucônico, pH, ácido tartárico, ácido málico, e sólidos solúveis totais (SS). Conclui-se que a aplicação pós-colheita de ácido giberélico na uva ‘Itália’, pode auxiliar numa maior resistência dos frutos às podridões (menores teores de ácido glucônico).
PALAVRAS-CHAVE: Vitis vinifera L., hormônio vegetal, viticultura.
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